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domingo, 18 de março de 2012

O ânimo da matéria

Desejo-te como nunca a ninguém desejei
Amo-te como nem mesmo a mim amei
Parece praxe, rotina? Não!
É amor e não confunda com paixão

O vulgar mais doce que se encontra no lapso de um sorriso
Vejo apenas em você.
Sim, ainda és uma menina, mais que bela menina mais que linda mulher
Ensina-me, te ensino, perco com você e venço também ao seu lado
A minha nostalgia de te ver todos os dias é basicamente inexplicável.

Mais também pudera todos os dias você parece ser outra
Sua beleza se renova, sua virtude se vigora
E com o mais dócil sorriso olha-me e deseja-me, um bom dia!
Penso às vezes ser uma dramaturgia mais não, é real
É tão real quanto à viagem do homem a lua

Mais que lua é essa que nos ilumina, que nos emociona nas noites escuras
Vivo-te como ninguém mais já viveu
Você e eu temos um inicio um meio e um fim infelizmente é assim
Mais quando esse tal fim chegar você mesmo fraquinha vai está ao meu lado
E tudo se acaba ou talvez apenas recomece.
Ou talvez apenas recomece.

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