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segunda-feira, 5 de setembro de 2011

Madrugada vazia, pesadelo real.



Ontem à noite andando pela cidade eu acordei de um pesadelo
O silêncio da madrugada me fez despertar, como é mórbido este lugar
O baby vai à luta e não te preocupas para que os outros vão pensar
São apenas babacas que se fazem inteligentes com frases feitas
Com meias palavras, eu tenho vergonhas de ter vergonha
É eu tenho vergonha de ter vergonha
Nascemos nus, para que se importar tanto com roupa
Aquela menina do olho verde me conquistou pelo o seu jeito descolado
Pelo o seu short rasgado é pelo o seu short rasgado
Eu te amo e amo isso te dizer, porque o amor é tão banal?
Eu te amo é dito para uma garota em um beco
Enquanto suas nadegas são apalpadas e a boca do rapaz chupa seus peitos
Que vulgar que droga de vulgar
Eu acordei do meu pesadelo particular e continuo ainda vendo coisas inexplicáveis
Será que o meu pesadelo era real e o meu sono imaginário?
Estou confuso, não consigo raciocinar, e todas aquelas juras de amor?
São realmente o que você sente ou são apenas pra beijar a minha boca
E sentir prazer por um lance sem sentimentos que não tem nada a ver.
Eu não consigo seguir um contexto, eu não consigo seguir uma sociedade babaca
Eu sou um rebelde e alguns dizem que eu não tenho causa
Aqueles que dizem isso são mais cegos que cegos
Se deixam manipular pela tv, por dez reais deixam-se vender
Eu odeio política, mas minha professora falou que eu tenho que segui-la
O Brasil é tão desigual e o amor continua banal
Amor a pátria?Á eu não tenho!
Desfilar sem almenos saber cantar um hino que é lhe ensinado desde criança
Eu não tenho amor a essa droga de pátria, eu não sigo coisas nas quais não acredito.
Talvez me chamem de perseguidor mais perseguidor não sou
Eu só não quero ser hipócrita dizendo que vou fazer algo que não amo por amor.
Não isso eu não vou fazer!