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sábado, 1 de setembro de 2012

Solitudine

Paisagens curtas de linhagem pequena, a estrada era encantadora
Meu olho fechava e ao abrir via o que meu coração sentia
A sua mão estava junto a minha
Escrevi todas as estrofes pra você
mesmo sem saber se era o que você queria, me degolei em um mar de fantasias
amei-te, venerei-te
prometi o meu aconchego, mas no fim vejo que foi um exagero dizer que cuidaria de você
dizer que te amaria esperando um recíproco, foi um erro!
Mas hora, o amor atual não é démodé o amor atual é clichê, banal, utópico
E as palavras são sorrateiramente mentirosas, as atitudes enganam.

E o que pensar de um garoto tão escroto como eu?
Talvez você não tenha pensando, talvez você tenha apenas me rejeitado
Rejeição esta que me levou a soluços
lágrimas decaíram e desceram pra um abismo chamado coração
O cortaram, o dominaram!
Lágrimas sentimentais, lágrimas de sofrimento
E o meu acalento hoje é saber que estou tentando te esquecer

Mesmo me sacrificando, mesmo fumando até a ultima ponta de cada cigarro, eu estou tentando te esquecer
Talvez eu não consiga e queira te encontra mais além
Talvez eu não consiga e queira te encontrar em outra vida
Mas a minha felicidade é saber que nessa vida você não vai mais me fazer sofrer.


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