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domingo, 5 de junho de 2011

Navio negreiro

Vinte e sete horas preso dentro da ilusão
Roubaram meu dinheiro roubaram minha imaginação
Eu não tenho domínio sobre o meu próprio corpo ou sobre minhas atitudes
A noite chega e o frio bate forte o meu corpo descoberto pede a deus pra que não chova
Lagrimas se tornaram comuns, e eu estou preso no passado

Ninguém escuta o grito forte que sai do meu corpo fraco
Ninguém se comove com o grito de um fraco
Não queria ser o que sou
Porém, sou apenas isto
Minha mente cansada do mundo, pede alforria
E o grito do fraco continuam sem ouvir

A minha força está trancada no passado
E o meu presente reflete meu futuro
Apenas mais sofrimento é o que vira
Até que um dia meu corpo junto com a minha mente vão acabar
Sim isso é a morte, sim isso é a morte
Não tenho medo dela, tenho medo apenas da vida
Tenho medo apenas da vida
De nada mais eu tenho medo, apenas da vida.

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